Nao falo de ti e nao digo o teu nome, nao o desenho no espelho da casa de banho, quando o vapor inunda todas as superfícies. Em vez disso, tenho o coração embaciado de dúvidas e o olhar desfocado pelo absurdo do teu silêncio continuado, o olhar de quem aprende a adaptar-se a uma luz desconhecida, a uma nova realidade. Realidade essa que gera um turbilhao de pensamentos na minha cabeça ... Será que isto é o inicio de alguma coisa ?!
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